O fim da isenção do imposto sobre os produtos petrolíferos (ISP) para o carvão usado na produção de eletricidade é uma das medidas previstas na proposta de Orçamento do Estado para 2018 que pode afetar a competitividade da indústria portuguesa, sem trazer os benefícios ambientais pretendidos. O aviso foi deixado pelo fiscalista Manuel Teixeira Fernandes num debate sobre a proposta orçamental para o próximo ano, promovido pelo escritório Rogério Fernandes Ferreira e Associados esta quarta-feira.
Teixeira Fernandes começou por qualificar o alargamento do ISP a combustíveis usados na geração de energia como um “imposto politicamente correto”, mas que pode vir a revelar-se um “tiro no pé”.
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