Rogério Fernandes Ferreira, managing partner da RFF Lawyers foi questionado pelo Jornal de Negócios sobre o regresso do imposto sucessório: "a capacidade redistributiva de um imposto sucessório, apesar de chamativa, será sempre limitada". Este advogado recorda que "a prática do imposto sucessório anterior se revelou ineficiente, atendendo a que o custo administrativo de controlo acabava por retirar relevo à receita, de si pouco expressiva". O advogado questiona ainda se a arrecadação fiscal "seria de valor relevante para o custo, incluindo de contexto, que este imposto criaria".

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